terça-feira, 14 de janeiro de 2020

AUTOMOTIVO | Renault Nissan mantem aliança absoluta

Ações da Renault caem mais aliança
 com a Nissan é mantida

Imagem do site: bangkokpost, editado: Nilton Gabriel, Woodtec Ind.

Á comentários rolando de que a japonesa Nissan encerrar sua parceria com a francesa Renault, porém a verdade veio quando a Nissan pronunciou-se sob o assunto e afirmou manterá aliança com a Renault. Esse comunicado veio um dia após a publicação do jornal "Financial Times" dizer que a cia não pretendia se mante aliada á francesa Renault; tençoes ao redor do assunto sobrem após fuga de Carlos Ghosn do Japão, ex-executivo de ambas.

A japonesa afirmou, por meio de nota nesta terça-feira, 14, que não tem intenção alguma de encerrar a aliança com o francesa e com a também japonesa Mitsubishi Motors, em reação á publicação de segunda-feira, 13, do jornal "Financial Times", que falava sobre um possível rompimento entre as empresas.

"Esta aliança é a razão da competitividade da Nissan. Com esta parceria, que busca gerar crescimento estável e a longo prazo, a Nissan vai seguir obtendo resultados positivos para as três S/A, disse o grupo. Pouco antes, uma fonte próxima ao grupo japonês desmentiu á AFP as informações publicadas pelo o jornal "Financial Times", do Reino Unido. De acordo com a fonte ouvida pela agência de noticias internacionais, as informações sobre o possível fim da parceria teriam sido fornecidas por pessoas descontentes dentro do grupo e que queriam "espalhar suas frustrações".

Porém, o restabelecimento da confiança entre as duas empresas "levara tempo", mesmo que os dirigentes estejam convencidos de que sem a aliança das duas empresas não vão a lugar algum, disse a mesma fonte interna.

Na semana passada, durante uma coletiva de imprensa em Beirute sobre sua fuga do Japão, o ex-presidente do grupo Carlos Ghosn fez uma especie de ajuste de contas com seus sucessores e disse que "já não havia  mais aliança Renault-Nissan". 

"A aliança Renaut-Nissan não está morta. Logo, mostraremos", reagiu o presidente da companhia, Jean-Dominique Senard, em uma entrevista ao jornal belga L'Eho. "A aliança não está em absoluto neste ponto. Estamos recriando seu espírito original. O conselho do grupo que presido é de uma qualidade excepcional. Nunca foi vista tamanha boa relação cordial entre os diferentes líderes de nossos três grupos (Renault, Nissan e Mitsubishi) para fazer avançar aliança em uma boa direção", acrescentou. 

Tanto a Nissan como Renault tentam por fim á Era Ghosn, cuja prisão e acusação no Japão ao final de 2018 paralisaram a aliança. Enquanto que Renault não tenha nomeado ainda um sucessor responsável, a Nissan tem, desde dezembro, um novo diretor geral, Makoto Uchida e um novo diretor de operações, Ashwani Gupta, dois claramente favoráveis a aliança.

Porém ao final de dezembro de 2019, o número três da Nissan, Jun Seki, mais receoso em relação á aliança, apresentou sua demissão, o que deve causar possíveis divisões internas no grupo japonês.

Estas possibilidades, publicadas pelo o "Financial Times", sobre o fim da aliança Nissan-Renault tiveram impacto sobre as ações dos grupos. Na segunda, a ação da Renault caiu 2.82% na Bolsa de Paris. Nesta terça, a ação da Nissan caía 2,96% na Bolsa de Tóquio.

A Woodtec, acompanha passo a passo o cenário do mercado automotivo. Estamos sempre prontos para somar juntos e assim como a Nissan Renault forma uma parceria de sucesso nós buscamos parceiros que amem a inovação e que busque a melhoria continua e redução de custo com matéria em madeira.


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Fonte: Estadão, economia e negócios.





















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